Blogagem Coletiva - A última folha de papel

Olá, pessoas queridas do meu coração blogosférico!!! Hoje vou participar correndo de mais uma Blogagem Coletiva no blog Café entre Amigos, da Patrícia Galis, esse aqui ó. O tema é: “O que escreveria na última folha de papel em branco do mundo?”

Mas antes, quero dizer (rapidinho) que essa semana eu tive meio que uma sorte virtual das grandes!!! Fui sorteada em dois blogues parceiros: Um sorteio eletrônico no Escritos Lisérgicos do Chris, no projeto Uma Imagem, 140 caracteres e, olha só, gente... já fui sorteada na minha primeira participação do blog Entre Livros e Sonhos, da Alê Lemos (nesse fui sorteada pelo modo “analógico”, como ela disse hehe). Agradeço desde já a esses parceiros que me recebem com tanto carinho em seus espaços e me permitem interagir com esse mundo maravilhoso da Blogosfera.

E agora, vamos à última folha de papel em branco?

Bem, fiquei me perguntando o seguinte: Se esta é a última folha em branco, o que aconteceu com as outras? Por que não teríamos mais papel para escrever? Que tragédia, não acham?

Acho que eu ficaria tão indecisa sobre o que escrever e para quem... como a Patrícia não especificou o destinatário, nem as circunstâncias em que sumiram todos os papéis em branco do mundo, resolvi utilizar essa raridade para fazer algumas confissões, coisas que pouca gente sabe, mas nada de segredos cabeludos, viu? Vamos lá? Eis a minha folha de papel com as confissões da Val:

Nasci no dia 26 de dezembro e sempre detestei fazer aniversário nessa data, não ganho dois presentes e nem festa posso fazer porque todos ainda estão com a festa de natal na cabeça, ou pensando na festa de ano novo.

Uma vez, quando eu tinha quatro ou cinco anos, sei lá... uma menina um pouco mais velha, vizinha nossa, queria brincar de namorada comigo e tentou beijar minha boca. Fiquei com tanto medo que mordi o beiço da menina e ela saiu chorando, mas não contou pra ninguém o que tinha acontecido e nunca mais inventou brincadeiras do tipo comigo.

Aos treze anos me apaixonei por um rapaz horríveeeel (mas eu achava ele lindo, cruz credo) e ele me enrolou durante dois anos, prometendo que namoraria comigo e eu esperei pacientemente, até o dia que ele apareceu de mãos dadas, assumindo namoro com a menina mais rodada do bairro. Foi por causa disso que virei piriguete (hahahaha... brincadeirinha, gente).

Quando eu estava na faculdade, exatamente no 8º período, a matéria de quinta-feira era eletiva e eu não fazia, mas sempre usava a desculpa da aula para não ir ao culto, por causa do cansaço (mas só nesse semestre, os outros eu realmente tinha aula, hehe)

Bem, como uma folha de papel não cabe tanta coisa, fico por aqui. Quem sabe um dia não encontro mais papel para fazer outras confissões, hã?

Espero ter cumprido o objetivo da BC, feita às pressas no meio do expediente (ops... mais uma confissão o.O)

Bjus e até a próxima!!!