Olá, timores! Tudo certinho por
aí?
Hoje vamos conhecer um dos
cômodos da Casa da tia Val: A sala de TV, ou seja, vamos falar sobre filmes,
ok?
Estou
participando de um projeto recém-estreado em um dos grupos Facebookianos dos
quais participo. É bem o estilo das blogagens coletivas que vocês conhecem, e o
tema é:
Eu acho
que todo mundo tem aqueles filmes preferidos, que nunca se cansam de assistir,
neh?
Mas no
post de hoje vou trazer três filmes que eu não só gostei de assistir, mas que
tiveram algum significado para mim, ou que me tragam alguma lembrança boa ou engraçada.
O primeiro
filme de que vou falar é O Exorcista, aquele primeiro, lembram? O que dá mais
medo do que todos os outros? Então, esse mesmo. E lá vai minha história com
esse filme.
Houve uma
época da minha adolescência em que meus irmãos e eu alugávamos e assistíamos esse
filme TODOS OS FINAIS DE SEMANA, sim todos! Já estávamos até enjoados. Daí, um
dia, eu estava sozinha em casa, estudando como uma boa menina na varanda de
casa, onde tinha um móvel estofado, tipo um banco, cama, sofá, sei lá... Não era igual a esse, mas neste estilo, estão vendo? Com esses pesinhos separadinhos? Então...
E
estava lá, tia Val adolescente estudiosa, concentrada, quando de repente......
o móvel começa a pular igualzinho à cama da menina do filme.
Geeeente!!!!
Pensem num desespero! Pensaram? agora imaginem uma guria com o coração na boca!
Imaginaram? Agora peguem isso e multipliquem por 1.000. Pois eh, já podem parar
de rir agora!
Eu ainda
demorei um golinho para cair a ficha de que meu irmão estava deitado no chão
empurrando o banco para cima com as mãos e os pés fazendo eu quase cair. Mas
passado o susto inicial, até hoje é uma das minhas histórias preferidas e está
diretamente relacionada a este filme.
Segundo filme
que marcou minha vida: Uma prova de amor.
E essa história tem mais a ver com a
carreira que escolhi: O Direito. Algum professor – que não lembro qual –
comentou sobre esse filme em uma aula de direito civil, falando sobre o direito
de personalidade e talz... Daí fiquei curiosa e fui assistir. Depois disso
sempre que tenho a oportunidade assisto novamente.
A história
do filme me lembra muito o amor que sinto pelo direito (apesar de não ter
optado por advogar e sim pelo serviço público), vendo uma menina de 11 anos
lutando na justiça por sua emancipação médica, já que seus pais a estavam
obrigando a ser doadora de medula para a irmã com leucemia.
Mas o que
eu mais gosto neste filme é o conflito vivido por aquela menina, que a gente
passa o filme todo pensando: Nossa, que menina egoísta, vai deixar a irmã
morrer! Mas que no final tudo se esclarece. E isso me faz lembrar que na vida
real também é assim: O operador do direito não é apenas uma máquina de cumprir
leis. É nosso dever, seja como advogado, juiz ou serventuário, humanizar o
direito, aplicar a lei fria ao caso concreto da forma que melhor lhe couber.
Tá, bora
ao terceiro filme: Como se fosse a primeira vez.
Geeeente... O que é esse
filme? Que amor lindo é esse que ele mostra? Sempre que assisto ou falo deste
filme, tento enfatizar esse tipo de amor que nos faz querer conquistar o
parceiro todos os dias, que não deixa a rotina acabar com o prazer de estar ao
lado da pessoa que amamos.
É isso,
timores... Vou ficando por aqui com o post. Se quiserem ver as outras participações,
vou deixar os links aqui embaixo conforme forem postando, ok?
Bjokas da
tia Val e até a próxima =*
Gosto muito dos dois últimos filmes! Como se fosse a primeira vez eu assisto sempre como se realmente não tivesse visto! Me encanta sempre. Mas Exorcista...eu nunca consegui assistir. Tenho pavor! Pense no pavor e multiplica por 1.000... rsrsrs Beijo!
ResponderExcluirDos três, só não assisti o segundo... o terceiro é fofo demais né. E O Exorcista... uff, já vi mais de uma vez e hoje não tenho mais coragem kkkk.
ResponderExcluirBeijo !
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